segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Piscina também é mídia.









Demostrando sua responsabilidade social e ambiental, o hsbc simulou o mundo 
embaixo d`água, em um hotel, para aludir ao aquecimento global. Novas mídias como essa impactam e despertam a curiosidade. Para supri-la, o site  globalwarmingsolutions.co.in 
fornece maiores informações.  criação por Ogilvy de Mumbai, na Índia. 

A midia de um jeito Kara de Pau

Debate, opinião e interação.

A cidade está limpa, ou melhor, quase limpa.












Após a lei cidade limpa em São Paulo, projeto do prefeito Kassab, há moradores que reprovarem a nova aparência da cidade. Para alguns o fim da poluição causada por outdoors foi substituída pela degradação de muros e fachadas, antes escondidas pela mídia exterior. Mostra-se então uma das faces da cidade, o vandalismo.

Você no comando











Hoje a interação com os meios de comunicação não se resume apenas ao telefonema para um determinado programa que está no ar. Sabemos que este formato deu inicio a nova expectativa do telespectador, no entanto era pouco, visto o potencial. Programas como você decide, ou os mais tradicionais apresentados por Silvio Santos, introduziram a participação de um público, que apenas recebia informações e filtrava-as a sua maneira. Note que falei apenas da TV em geral. E onde ficam os outros meios? Eles disputam agora um novo cenário. Nele os anunciantes e veículos têm uma tarefa: oferecer conteúdos segmentados, acordando o consumidor da passividade. Para esse despertar, anunciantes de várias áreas executam ações diferenciadas. Agora o fisgar pode acontecer, além do ponto de venda, em cinemas, rádios próprias, web rádios, comunidades em sites de relacionamento, como também de outras formas inusitadas. Dentre todos esses meios, a sacada da vez está com a internet. Ela permite ao usuário facilmente construir blogs, sites, participar de redes de relacionamento e expor sua a opinião. A liberdade é de expressão e opção. Com muitos bytes disponíveis, o internauta navega quando e como quer.

Retornando a TV, essa mobilidade está chegando a ela também. Claro que lentamente, na mesma velocidade com que acessávamos a internet há 10 anos. Isso porque o custo compõe a principal barreira para a difusão da nova tecnologia digital para receptores de televisão. Alias, ela não é nada nova, pois já está em uso no Japão, EUA e países europeus, com muito mais funções e versatilidade. O atraso e o perfil econômico brasileiro dificultam o efetivo uso dessa mídia. Vamos pular para a parte boa. As emissoras oferecerão mais canais, com conteúdo direcionado.

A publicidade, acreditando nas oportunidades, terá um formato diferente de 30 segundos. Serão inúmeras possibilidades para inserções, com o uso, por exemplo, do merchandising, compra interativa, leitura de notícias e atualizações. Fundir a publicidade a programação é uma alternativa com resultado efetivo e fuga dos comerciais intermináveis. Se acabasse por aqui tudo bem, mas há quem discorde desta invasão, sendo importante analisar que impactos ocorrem para que não haja descrédito de anunciantes e transmissoras.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A mídia é aliada da comunicação de Massa?

"Há, sabe aquele acidente que aconteceu ontem. Diz a mídia que foi culpa do carro "x".
Essa é uma simples frase que comumente ouvimos entre pessoas comentando, sem se dar conta, um boato, proveniente de um meio de massa. Este canal informativo propaga as informações, muitas vezes padronizando-as para facilitar a captação da mensagem. Dada uma característica, cabe a mídia expor, por diferentes meios, o conteúdo de seus anunciante, ditos por alguns como manipuladores. Vale esclarecer algo. O senso comum que existe a despeito da mídia acaba por denegrir a função desta ferramenta. Sabe-se a necessidade de interagir e atrair clientes, por informações ou produtos, e com esse fim a mídia depõem de vários formatos para atender uma nova demanda estética e espacial.